Abri uma janela.
Não, abri A janela.
Exacto. Essa mesmo.
Uma teia solta-se lá bem do alto,
escorrendo-te pelos braços caídos
desnudados de pele...
soberbos!
Uma brisa entre sem pedir licença
Um remoinho ferve o meu corpo.
Era branca como a cal,
serena como a neve.
O teu rosto.
Diferente de todos.
Igual a nenhum a nenhum outro.
Fingi que não percebi que entraste.
O teu mel é doce,
quente como o sol da manhã,
eterno como o amor,
suado pelo sexo que exala dos teus poros.
Hummmm...
A tua boca,
a tua pele,
o teu cheiro,
a tua melancolia,
a minha ansia,
os teus gestos,
a minha paixão.
Tu.
Eu.
Nós?
Não sei...
2 comentários:
tmb adorei! ;0)
Obrigado pela leitura Ynex ;)
Enviar um comentário